Três detentos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz - maior unidade prisional do Rio Grande do Norte-, estão cumprindo punições por terem atualizado, de dentro de suas respectivas celas, fotos e informações em perfis na rede social Facebook. De acordo com a Secretaria Estadual de Justiça e da Cidadania (Sejuc), pasta responsável pela custódia dos apenados, os detentos foram isolados e vários aparelhos celulares apreendidos.
Ainda de acordo com a Sejuc, dois dos apenados foram identificados: Elton John Nascimento da Silva, condenado a 11 anos de prisão por tráfico de drogas, e Diego Emanuel Martins Genuíno da Silva, condenado a 16 anos por homicídio, porte ilegal de armas e roubo. Inquérito instaurado pela direção da penitenciária descobriu que eles interagiam na mídia social desde março deste ano. Algumas das fotos foram registradas na cela e no pátio de Alcaçuz.
Até o início da tarde desta quinta (9), os perfis dos presos continuavam no ar.
De acordo com o juiz da vara de Execuções Penais do estado, Henrique Baltazar, a direção deve apurar como os aparelhos celulares chegaram aos presos. Já os apenados, irão responder pelas postagens e devem ter adiados, por mais um bom tempo, os benefícios que teriam direito com a progressão da pena.
Objetos proibidos
Objetos proibidos são constantemente encontrados dentro de Alcaçuz. No mês passado, por exemplo, revista realizada pela PM antes da visita feita à unidade pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, encontrou 18 facas artesanais, 16 aparelhos celulares, 15 trouxinhas de drogas, duas balanças de precisão, vários carregadores e diversos chips para celular.
Segundo informou a diretora Dinorá Simas, em 22 de fevereiro agentes penitenciários acharam um cordel com 50 centímetros de comprimento e seis espoletas, material utilizado para detonação de explosivos. Além dos componentes do artefato, também foram apreendidos pelos policias 37 aparelhos celulares, 22 chips de telefone de várias operadoras, 17 carregadores de celular, 25 facas artesanais e 32 trouxinhas de maconha.
Alcaçuz
A Penitenciária Estadual de Alcaçuz, localizada no município de Nísia Floresta, na Grande Natal, possui mais de 900 homens encarcerados. A unidade foi liberada para receber novos presos em outubro do ano passado pela Justiça após passar dois meses interditada em razão da falta de estrutura física e deficiência na segurança.
Ainda de acordo com a Sejuc, dois dos apenados foram identificados: Elton John Nascimento da Silva, condenado a 11 anos de prisão por tráfico de drogas, e Diego Emanuel Martins Genuíno da Silva, condenado a 16 anos por homicídio, porte ilegal de armas e roubo. Inquérito instaurado pela direção da penitenciária descobriu que eles interagiam na mídia social desde março deste ano. Algumas das fotos foram registradas na cela e no pátio de Alcaçuz.
Até o início da tarde desta quinta (9), os perfis dos presos continuavam no ar.
De acordo com o juiz da vara de Execuções Penais do estado, Henrique Baltazar, a direção deve apurar como os aparelhos celulares chegaram aos presos. Já os apenados, irão responder pelas postagens e devem ter adiados, por mais um bom tempo, os benefícios que teriam direito com a progressão da pena.
Objetos proibidos
Objetos proibidos são constantemente encontrados dentro de Alcaçuz. No mês passado, por exemplo, revista realizada pela PM antes da visita feita à unidade pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, encontrou 18 facas artesanais, 16 aparelhos celulares, 15 trouxinhas de drogas, duas balanças de precisão, vários carregadores e diversos chips para celular.
Segundo informou a diretora Dinorá Simas, em 22 de fevereiro agentes penitenciários acharam um cordel com 50 centímetros de comprimento e seis espoletas, material utilizado para detonação de explosivos. Além dos componentes do artefato, também foram apreendidos pelos policias 37 aparelhos celulares, 22 chips de telefone de várias operadoras, 17 carregadores de celular, 25 facas artesanais e 32 trouxinhas de maconha.
Alcaçuz
A Penitenciária Estadual de Alcaçuz, localizada no município de Nísia Floresta, na Grande Natal, possui mais de 900 homens encarcerados. A unidade foi liberada para receber novos presos em outubro do ano passado pela Justiça após passar dois meses interditada em razão da falta de estrutura física e deficiência na segurança.
Blog do Edmilson Sousa.
cadê a lupa pra poder ler ?
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