
De acordo com o militar, os artefatos têm alto poder de destruição por conter excessiva quantidade de pólvora. “Ainda não sabemos a origem do material, mas tudo será entregue à Polícia Civil, por meio da DEICOR, que é quem cuida desse caso. A única pista que temos é um número de série encontrado na espoleta, que através desta numeração, vamos localizar fabricante e número do lote e qual loja vendeu o artefato”, disse o Sargento.
Jair Sampaio
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